sexta-feira, 19 de julho de 2013

AS CHANCES DE LUÍS FERNANDO EM 2014

Até pouco tempo, o secretário Luis Fernando Silva era um ilustre desconhecido da maioria do maranhenses.
Após deixar a prefeitura de São José de Ribamar para assumir a chefia da Casa Civil, a convite da governadora Roseana Sarney, Luis Fernando passou a ser o “ponta de lança” do governo rumo ao Palácio do Leões e hoje está consolidado como candidato do grupo da governadora ao governo do Maranhão. No início deste ano, deixou a Casa Civil e assumiu o comando da poderosa Secretaria de Infraestrutura, cargo que colocou Luis Fernando em contato direto com o povo e com a classe política maranhense.
De “ilustre desconhecido”, hoje o secretário é de pleno conhecimento do povo maranhense nos quatro canto do estado, tanto que rapidamente passou a aparecer muito bem situado nas pesquisas de intenção de voto e vem crescendo a cada novo levantamento.
Ninguém com o mínimo de bom senso pode desconsiderar o potencial da candidatura de Luis Fernando. Ele representa a renovação do grupo político liderado pela governador Roseana e tem a vantagem o fato de ser um técnico competente, gestor arrojado e a cada dia surpreende na área política.
Luis Fernando é o grande responsável, por exemplo, pela interlocução do governo com prefeitos ditos de oposição, como é o caso de Léo Coutinho, Luciano Leitoa, Luiz Rocha Filho, todos do PSB, além do próprio prefeito da capital, Edivaldo Holanda Júnior (PTC).
Não é por acaso que todos os prefeitos reconhecem a seriedade do comandante da Sinfra e sua responsabilidade em cumprir compromissos firmados. Por onde tem passado, sobretudo durante as viagens do Governo Itinerante, cresce a confiança dos agentes políticos na pessoa do ex-prefeito de São José de Ribamar.
Nesse sentido, a saída de Luis Fernando dos assuntos burocráticos da Casa Civil para ocupar uma secretaria que oferece maior dinamismo político, como é o caso da Sinfra, reforçou ainda mais as chances do pré-candidato governista obter sucesso na grande empreitada eleitoral de 2014.
A oposição tem mesmo motivos de sobra para se preocupar com o “Chuchu”.
Fonte: Robert Lobato

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